A troca da liderança do governo no Congresso não pôs fim aos atritos na base da presidente Dilma Rousseff. O PMDB entendeu a mudança dos lideres, herdados do governo Lula, como uma operação contra o partido.
Senado
No Senado, ao substituir Romero Jucá (PMDB-RR) pelo correligionário Eduardo Braga (AM), Dilma criou uma interlocução paralela com as descontentes sem passar pelo senador José Sarney (AP) e pelo líder peemedebista Renan Calheiros (AL).
Câmara
Na Câmara, a presidente escalou Arlindo Chinaglia (PT-SP), que é concorrente do líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), na disputa pela presidência da Casa. Embora tenha dito que respeitará o rodízio com o PMDB no cargo, Dilma não convenceu os partidários de Alves.
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Veja aqui a entrevista do deputado federal Danilo Fortes:
PMDB afirma viver “encruzilhada” com PT
Peemedebistas dizem que uma eventual sinalização de que Chinaglia tentará a presidência da Câmara será vista como uma “declaração de guerra”.
https://politika.jangadeiroonline.com.br/ e com informações do Estadão.com